Os meus olhos são a luz que ilumina a minha mente, eles guardam as imagens da minha vida e o que viram terá de ser relatado. Se não o fizer não faz sentido a minha existência, escreverei no papel com a luz dos meus olhos e no fim cegarei em paz.
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domingo, 29 de abril de 2012
Fecho os olhos para ver
Apetecia-me
sábado, 28 de abril de 2012
Tudo parou
Galopada
Galopada
Vem a trote o cavalo branco
Crina macia, levada no vento
Menina…
Vem a trote o jovem de manto
Numa corrida contra o tempo
Imagina…
Galopa jovem rapaz
E encontra o que procuras
Viaja pelo mundo da paz
Ela é linda…
Galopa contra o vento que aturas
Imagino-te sentado na garupa
Ela tem o que nunca finda
Vejo-te de esporas afiadas
Fazendo sangrar pela mente bruta
Como no pecado da maçã, uma trinca
No fruto proibido das tuas amadas
Galopa rapaz
E brinca…
A trote ou a galope
És um príncipe encantado
Selo real de secreto envelope
Um pedido…
Numa carta de papel perfumado
Um gemido…
Galopa jovem rapaz
Leva contigo afiada espada
Leva a força, a tua virilidade
Com certeza serás capaz
De galopar no ventre da amada
Mostrar toda a felicidade
Uma alegria constante
Que só tem quem sabe amar
Tudo é amor naquele instante
Galopar, trotear e levitar
José Alberto Sá
Erguer-me-ei
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Mais ninguém
Amo
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Teu cheiro
Cravo
25 de Abril/Cravo
terça-feira, 24 de abril de 2012
Sempre contigo
deuses
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Curva feminina
Revista APCOR
A APCOR não quis deixar em claro a divulgação do livro "Quercus Suber, segredos do corpo e da essência", um conto único no mundo sobre a cortiça, um romance com ensinamento/vida.
domingo, 22 de abril de 2012
O meu ponteiro
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Prazer? Não! Dor...
Lágrimas de dor
Eis-me aqui
Ao acordar
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Nas linhas...
Escrevia…
Mas não sobre ti, não o queria
Comecei por escrever nas linhas da rua
Traços de uma palavra nua
E parecias-me tu
Continuei a escrever
Palavras em poesia
E em tudo que fazia me parecia
Um traço nu
Teu corpo sempre a aparecer
Continuei a escrever suavemente
Tudo que me saía da mente
Eram palavras virgens numa linha crua
Traçadas numa luz… Igual à lua
Tu… Em tudo aparecias, estavas ali
Continuei e escrevi
Amor, tu estás sempre presente
Não consigo escrever sem que lá estejas
As palavras nascem como semente
Nascem no amor como desejas
E escrevo para que vejas
Que não consigo viver sem te ter
Escrevo mil palavras, para um amor que desejo
Todas escritas com vontade de te ver
Gravadas no meu papel como num beijo
Escrevo tremendo comovido
Escrevo palavras sentidas
Num caderno preenchido
Por um amor sem medidas
José Alberto Sá