Quando vieres…
Como não estás…
Olho-te durante algum tempo em cima da minha cama!
E imagino-te a janela
virada para o universo do amor.
Os teus lábios
vermelhos tombam no tapete do quarto, e sempre que os toco beijo-os arduamente!
O chão é de um azul
acinzentado e nele posso beijar todo teu corpo, como se fosse num céu enevoado…
Cada nuvem um suspiro meu imaginado, cada beijo um suspiro teu sonhado.
É no tapete que me
enlaço no teu corpo e voo contigo sobre o universo do amor… E tu és a janela
virada para esse horizonte que amo,
Como não estás… Amo-te
a cada segundo no meu silêncio e quando vieres saberás que foste o universo da
minha imaginação, saberás sentir o céu de um azul acinzentado igual ao meu!
José Alberto Sá
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