Maria! Maria!
Maria eu te digo,
que nasceu o
sentimento
e a verdade que diga,
neste mundo que é guitarra
a trinar,
neste reino já sem
tempo.
Se tenho razão em
falar
Maria de um homem,
de um mundo de louca transgressão,
Maria da vida e do meu
coração.
És o acontecimento,
de um ser que é ciumento,
da nossa luz e da
escuridão.
Maria aparição,
tu que me apareceste e
a mim vieste.
Maria do meu regaço,
Por quem tudo faço,
mesmo que seja
tentação!
Maria! Maria!
Maria minha mão,
és candura em meu
peito,
és amor e respeito, a
grandeza de um irmão.
Maria singela, carne
divina,
comigo és sina, és
procura que promete,
vida sem preconceito,
mulher de arte com
quem me deito.
Maria! Maria!
E nesta palavra
escrita,
a ti mulher do pecado
mortal
Maria de um céu azul
celeste
Deste homem a quem
tudo deste
Sou contigo na vida
e na morte sem igual
José Alberto Sá
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