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sexta-feira, 22 de julho de 2016

Cara-metade

Cara-metade

A corrente é arte quando o rio desliza para beijar o mar… Assim me vejo!
E quando chega a esse imenso mar, há um profundo azul que se mistura!
Assim me sinto!
É aí que a vida grita em ondas de espuma e estrelas que beijam os olhos de quem respira… E eu respiro suavemente!
É justamente nessa corrente que se abraçam os sorrisos, como se fossem um pomar de fruta madura, nascida na areia.
Assim nasci e sou feliz!
A corrente renova-me o visual, tal e qual a norma de quem se penteia para namorar… E eu namoro tantas vezes, tanto tempo, que a corrente que sinto é positiva e o a(mar) é o destino.
O meu destino!
Poderia mil vezes falar desta teoria, mas é na prática que amo deslizar num rio de amor e acabar molhado em teus lábios doces, pois salgado é o suor das incitações mágicas da corrente sanguínea… O meu rio por dentro é teu e que por fora é destino traçado…
Assim te desejo!
É justamente na distância entre o real e o sonho, que emprego as correntes do meu corpo e ao amarrá-lo sinto-me unido a ti…
Meu mar de azul celeste, corrente de amor a quem soubeste… Levar…
Foi nas correntes da minha cara-metade, como num rio e mar, nos vimos unidos de verdade… De mãos dadas como correntes num rio a eternizar!
Assim te quero!


José Alberto Sá 

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