atraído
o corpo que leva a minha alma é
magnético…
atrai o olhar das bonecas… atrai
deusas, musas e divas, atrai sucessivamente sensações.
atrai pormenores, atrai complementos,
atrai a existência e quando a alma pensa, o corpo se faz frenético…
atrai corações… pulsares de uma
corrente, que rodopia sobre a recompensa.
atrai pernas, atrai braços, os pés,
os dedos, o umbigo, os ombros e a boca.
atrai o nariz, atrai o ventre e muito
mais que a atração de um amante,
que em cada instante, se sente atraído,
pelo magnetismo da vida louca.
o delírio do corpo magnético, é o
voraz sentido e exaltado da nudez, da esquina que esconde o magnetismo que me
atrai.
não é publicidade, é um amor
anunciado, firme, convicto, de que o ser humano vive, se for atraído e se
atrair completamente o fruto de uma árvore chamada vida, erotismo, sexo… amor.
o resto… pois o resto… deixo com
vocês…
José Alberto Sá
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