tenho ciúme de a saber
quase de cor, cada milímetro imagino, cada vontade de pele…
eu quase sei…
eu quase sei a medida
no mais profundo do feminino…
tenho ciúme…
tenho-a na palavra… e nada
mais!
pela primeira vez…
sei-a quase de cor, sem a saber em todo o resto!
tenho ciúme do que
ainda não sei… mas sei-a quase de cor…
ela é mulher!
José Alberto Sá
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