A dança
Danças na minha frente
poderosa
Mulher do mundo, de um
mundo meu
Curvas-te forçosamente
airosa
Nas curvas esculpidas,
do corpo teu
Ondulas na minha
frente, danças nua
Fenómeno audacioso e
frenético
Pernas arqueadas,
braços na lua
Boca aberta na minha,
amor poético
Os dedos chamam pelo
deus que dança
Os olhos penetram
diluídos em poesia
Danças no erotismo que
me alcança
Eu danço… Eu danço
como se fosse criança
A música ao longe faz
da dança magia
E ambos dançamos em
pontas, euforia… Euforia!
José Alberto Sá
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