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quinta-feira, 19 de maio de 2016

Meu Portugal... Meu Espinho...

Meu Portugal… Meu Espinho…

Em Portugal, nesta terra doirada, se plantou Espinho à beira mar.
E alegremente me fez sentir presente e sonhar com a sua gente
Essa gente que de verde esperança, me ficou a conhecer para abraçar
Terra sem igual que nas águas da sua costa, me olhou e recebeu de contente

Primordial e belo é o cheiro a maresia, um aroma que vem de ti
De ti verde infinito, como infinito é o território plantado, chamado Espinho
Pertences ao melhor continente, a este mundo de gente, como eu nunca vi
E neste coração triunfal, amo a pátria sem igual, desde o Algarve até ao Minho

E as varinas sobre a areia, são sereias a dançar, são amor dentro do seio
São cantigas de além-mar, quanta bondade e beleza… Eu assim as conheço
Tal como sei meigamente, que elas são no contente, o peixe e o centeio

E a natureza sempre que pode, dá-me esta voz de um pobre, onde me confesso
Que o amor por Portugal e na palavra saudosamente, é um mundo por inteiro
Como inteiro é este meu abraço por Espinho, que a Deus eu agradeço


José Alberto Sá

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