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domingo, 6 de março de 2016

Que vejo eu...

Que vejo eu…

Que vejo eu no corpo,
deste culto poeta!
Senão um ser inconsequente
Nascido de uma semente
Criado para ser gente
E que vive,
sem que aguente!
Somente…
Somente para morrer um dia
e viver novamente
Numa luz continuamente
Oferecida por Deus em harmonia
Onde serei estrela num céu…
E amor eternamente



José Alberto Sá

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