Destinei-te a mim
Pareces um cisne
De amor branco
Quando te abraças a mim
Inspiras-me o inocente
E delicado manto
Quando te imagino, para lá de um sim
E quando voas…
Não me és indiferente
E quando voas,
é sobre meu ventre
Este meu ventre que atordoas
Amor branco!
Destinei-te a mim,
a um céu
Escrevi sobre ti na pele
E na entranha do que é meu
Desenhei com o dedo
Um deslizar sem medo
Na procura do teu mel
Fizemos amor…
Pareces um cisne
De amor branco
Quando me amas
E eu te amo tanto
José Alberto Sá
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.