Sem uma flor na seara ...
Os olhos se humedecem na saudade OE trigo NÃO nasce ...
Na Verdade OE Sentir humedecido, E UM Esperança, que Nesta seara Alguém me acene e desabroche Como Alguém que alcança.
Sejas flor ... E eu vou-te buscar ...
LINDO E o campo, LINDO E o encanto ... Meu amor, minha seara ...
Diz-me porque te SINTO nua? Diz-me o porque? Qual a Razão? Deste vento que me sopra solidão!
Sejas flor ... E Ao relento somos Os Dois hum respirar ...
Os Olhos se humedecem na saudade, momento em Nenhum Que o aroma Não Me Chega ...
E a terra Que rego com Como lágrimas, E UM entranha Que Desejo ver gritar, E a saudade de te ver nascer Comigo ...
Neste de amor Que AOS Meus Olhos te choram e Chamam, E saudade, E a Verdade de hum Coração ...
Sejas flor ... E a primavera Sera, era o que ...
Os Olhos se humedecem na saudade, campo Nesse, nessa seara, Onde a saudade E forte, E Vontade de reclamar a sorte e ser feliz NUMA seara sem Vaidade ... Sejas ... Sejas O Que desejas ...
Sejas flor ... E eu vou-te buscar ... E amar ... Amar ... Amar ...
Os Olhos se humedecem sem vergonha ... E QUANDO Uma cigarra canta, Quando o de Piano da Minha Imaginação Tecla ... Olho a seara e na vastidão Desta Minha solidão ... Danço Com Amor, Para Que Sinta AINDA Mais Vontade, de te ver nascer NUMA flor.
Sejas ... Eu sou ...
Vem ... Eu vou ...
E Uma seara florida, Sera cantiga de Quem te sonhou ...
José Alberto Sá
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