Quando
só
Venceste-me
num dia e no outro abandonaste o prazer
E
o fogo do amor deixou-me pudico e convidativo
Lá
terá que ser…
Dai-me
deusa da vontade, essa intensa boca… O meu motivo
Deitado
e de choro vencido, sentido na dor da ausência
O
fogo do amor deixa-me imune ao frio e ao calor
Lá
terei de ter novamente paciência
Dai-me
deusa da vontade, essa rubra garganta… O meu amor
Minha
mão vive no momento a tentativa… Te substituir
O
fogo do amor deixa-me sem forças, por não te ter
Lá
terei de usar a fada mão neste sentir
Dai-me
deusa da vontade, essa tentadora razão do acontecer
Vencido
por ti, tudo faço sem lágrimas e sim a sorrir
O
fogo do amor quando só me deixa, exausto sem te esquecer
José
Alberto Sá
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