Espero,
talvez um dia
Eu não sei
quando…
Eu não sei
onde…
Eu não sei
porquê…
Doce e
perfumada desconhecida
Sei sim, que
de vez em quando
Meu coração
se confunde
Com a beleza
que em ti vê
Meus olhos
teimam
E sinto-me
um grão de areia
Com a
grandiosidade do teu mar
Meus olhos
queimam
E sinto-me
pó, cinza do teu fogo a chamar
Eu não sei
como…
Eu não sei
porque te amo
Engano?
Engano não
é, eu por ti já não como
Engano?
Engano não
é, eu por ti já não durmo
Eu não sei
da melhor palavra
Eu não sei
da palavra que quero
Não me quero
enganar
E espero, que
teu coração se abra
E reconheça
o meu sonhar
Mas…
Não sei
quando…
Não sei
onde…
Não sei
porquê…
Que espero o
amor de um coração,
José Alberto
Sá
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