À LUZ DO DIA
Não precisa
levantar
Mesmo
deitada
Basta
segurar
Pela parte
arredondada
Puxá-la para
si
Depois
penetrá-la,
assim
aprendi
Abrir
devagar
E sem a
pisar, deslizar
Suavemente
pela humidade interior
Com os dedos
segurar
E à luz do
dia
Mostrar a
sua raça
Como que
magia
As sementes
de uma cabaça
Assim se retiram
as sementes
José Alberto
Sá
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