Sede de ti
V oltas e mais voltas, deambulando
I maginei-te nua
N ua e perfeita ao meu reflexo
H ilariante enquanto ia tombando
O vinho e o rum, bebido no meio da rua
R ua triste sem nexo
U m trago, só mais um trago
M esclado sabor de acidez
O teu olhar que não estrago
U m perfume azedo a vinho… Talvez
A tua essência perdida
G aguez por falta de pinga
U ma pinga amor… Querida
A guardente, o fogo quando finda
R esposta ao vazio, à ausência
D eambulando pelo vício
E mbriaguez da paciência
N ua somente no meu imaginar
T ontura perto do precipício
E m ti, no teu sabor, o meu acreditar
José Alberto
Sá
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