Desapertada
Foi no
desapertar do botão
Que te
toquei devagar
A
curiosidade de descobrir
Sentir o
bater do teu coração
Sentir o teu
respirar
Olhar teu
peito e sorrir
Foi no
desapertar do botão
Que senti o
volume do amor
Estavas
quente
Sentia vindo
do teu corpo o odor
A fragrância
que alimenta minha mente
O teu olhar
seguia meu tactear
Beijei teu
umbigo
Mais um
botão a desapertar
E…
O mais belo
castigo
Foi no
desapertar do botão
Que
soltas-te um gemido
Ergues-te a
cintura
E…
Ficas-te frágil…
Que linda visão
E sem botão,
tudo era
apetecido
Abracei-te,
numa deliciosa mistura
Foi no
desapertar do botão
Que o sol
amou a lua
Essências e
corpos em combustão
Estavas nua…
Hilariante
lava incandescente jorrou
No
desapertar de um botão
Que ao amor
nos levou
José Alberto
Sá
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