Minha sede
Rios de amor
Correi em meu corpo
No labirinto das minhas veias
Tudo quero e tudo anseias
Desaguai no estuário
da minha vontade
Correntes de paixão
do meu imaginário
Pura verdade
Águas límpidas
como a sede do meu querer
Rios de vida
em meu coração
O meu ser
Gotas da nascente
da tua boca
Humidade que me rega
de água quente
Me lavo em ti... Somente
Menina que nada me nega
Pura água do rio
Sangue das minhas veias
Prendo-me a ti, num leve fio
Como aranha nas suas teias
Do rio ao mar
Do coração até ti... Querida
Linda e pura, sede de amar
Onde bebo de ti e minha boca
te sorri...
Gota da minha vida.
José Alberto Sá
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