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domingo, 14 de agosto de 2011

Sou eu


Sou eu

O sol fugiu
Uma nuvem o tapou
A luz que quase sumiu
Deu lugar ao escuro que ficou
A nuvem baixinha
de branco algodão
Parecia uma caixinha
Que guardava o clarão
Novamente o sol espreitou
A nuvem dispersou, mostrando o astro rei
A luz regressou e me iluminou
Com raios de luz, que tanto amei
O sol é o mesmo, que brilha no mar
As nuvens são formas de imaginar
A luz é o abraço de quem gostar
O clarão da vida é o Deus, do meu amar
O sol sou eu, na felicidade
As nuvens, sou eu na minha alegria
A luz, sou eu em toda a vaidade
O clarão é toda a minha poesia
Sol, Nuvens, Luz e clarão
Fazem parte de tudo que me moveu
Deus deu-me a poesia em coração
Sol, Nuvens, luz e clarão, sou eu

José Alberto Sá

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