Poesia imortal
Olho-te meu amor, e é
tão suave o vestido que esconde a pele e os contornos proibidos!
A história deste meu
olhar, escrevo-a com os cinco sentidos.
E se me olhares verás
a anatomia deste meu amor!
A arte na total
importância, de quando te olho e me fazer sentir o teu interior.
E ao escrever estas
palavras, faço em cada letra um gesto erótico, e a exuberância da minha mente imagina-te
nua em cada rabisco horizontal!
A história é um olhar
que te segue em poesia e se sente imortal.
Se me olhares tal como
te olho, serás privilegiada pelo exibir da inocência que trago, que escrevo e
falo.
A arte somos nós
vestidos ou nus, quando te olho, quando me olhas.
Eu sei que o amor
completo pode estar num poema que escrevo para ti e que não calo.
José Alberto Sá
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