A multidão corre!
Sou
na multidão um poema, que grita ao escândalo!
Estou
aqui… Aqui, não me vêm?
Os
nus, não têm nada! Os vestidos, têm quase nada!
E
os animais mostram-se vestidos por nós!
A
cobardia não corre… A ignorância não corre!
Corre
sim a multidão!
Fujam
das carapaças sem animal.
A
carne é podre quando chega ao poder…
O
cérebro engravata-se e somente sabe sorrir…
Acenar…
E mentir…
Corram...
Corram, com eles daqui para fora!
A
carapaça não presta!
Eles
não sabem correr sem nós…
Nós
somos a multidão e a multidão corre…
Corram com eles…
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