Quimera
A
minha quimera, aquela de flores brancas, aquela que busca um amor que existe
dentro de mim… A mesma quimera de flores tristes, de flores de amor, que busca
uma semente, que busca a felicidade, que existe no meu jardim…
E
esta quimera…
Que
nua se mistura com o sol, aquele soberbo astro, que me avisa da louca
perseguição, do louco coração de uma quimera… Que luta por mim…
E
esta quimera de flores vermelhas, de pescoço esguio, que se mistura com o sol,
aquele reluzente astro, que mata o frio e me faz esquecer o mal…
Oh
quimera de flores, que não me deixas ir embora, quimera mulher, que ama o sol
deste belo amor, que passa e não passa, o agora…
Esta
quimera de flores pastel, que busca a lembrança, aquela vontade se vier, uma
quimera com sabor a mel… Mas se não der…
O
sol saberá quem te lê e o meu jardim saberá quem te acolhe… Saberá do desejo de
quem te vê… De quem te abraça…
Quimera!
O amor não escolhe…
José
Alberto Sá
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