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domingo, 21 de junho de 2015

Quimera

Quimera

A minha quimera, aquela de flores brancas, aquela que busca um amor que existe dentro de mim… A mesma quimera de flores tristes, de flores de amor, que busca uma semente, que busca a felicidade, que existe no meu jardim…

E esta quimera…
Que nua se mistura com o sol, aquele soberbo astro, que me avisa da louca perseguição, do louco coração de uma quimera… Que luta por mim…

E esta quimera de flores vermelhas, de pescoço esguio, que se mistura com o sol, aquele reluzente astro, que mata o frio e me faz esquecer o mal…

Oh quimera de flores, que não me deixas ir embora, quimera mulher, que ama o sol deste belo amor, que passa e não passa, o agora…

Esta quimera de flores pastel, que busca a lembrança, aquela vontade se vier, uma quimera com sabor a mel… Mas se não der…
O sol saberá quem te lê e o meu jardim saberá quem te acolhe… Saberá do desejo de quem te vê… De quem te abraça…
Quimera! O amor não escolhe…


José Alberto Sá

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