Dedilhados
E a relevância
É para os meus olhos piscos
O teu corpo na leveza e
elegância
Por isso te imagino… Sempre
Meu corpo nu… Só para ti…
Contente
É para mim, como num caderno
O toque moderno
Rabiscos…
E ao te olhar nua
Refresco-me
Na intensidade física da
vontade
E a mão crua
Desce como a chuva pela rua
E se humidifica no convite à
loucura
E ao te olhar
Encontro facilmente
Um corpo que arde… Quente
Pronto ao toque… Que flutua
Quer amar
O espaço onde não estás
E a mão preenche o vazio
Satisfaz
José Alberto Sá
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.