Que
mundo! Pobre
O
meu coração está aflito
Não
é pela fome
Minha…
É
pela fome
Vossa…
O
meu coração é um salpico
De
sangue que não tem
Mas
que me consome
Não
a minha…
Mas
que me consome
A
vossa…
Fome
O
meu coração está ferido
Não
pelo amor
Meu…
Mas
pelo amor
Vosso…
O
meu coração é um sentido,
que
sofre aos olhos do céu
E
é a dor
A
minha…
Também
a dor
A
vossa…
Dor
Sentimento
comovido
O
meu coração está triste
Não
pelo mundo
Meu…
Mas
pelo mundo
Teu…
O
meu coração somente resiste,
aos
olhos do meu pecado
À
insignificância
A
minha…
À
tolerância
A
vossa…
Esperança
O
meu coração baterá sempre
Não
pela razão
Minha…
Mas
pela razão
Vossa…
O
meu coração é semente,
aos
olhos de muita gente
Aos
meus…
À
minha vida
Aos
teus…
À
vossa ainda mais querida
Razão
Pobre
que vive
Sem
vida
Que
caminha, sem andar
Que
vive sem que o mundo se oponha
Pobre
sem despedida
Sem
mundo seu
Num
céu meu… Vergonha
…
Da vossa razão
O
meu coração baterá…
Sempre…
Ou não
José
Alberto Sá
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