Damos a mão
É o destino… É o sol que
nasce e morre
Passa por mim lá no alto e me
sorri
É o destino quando o meu
olhar por algo corre
E se dá à luz de um outro sol…
Que um dia conheci
Está marcado, o dia, a hora,
o momento
A luz nos rodeia e nos
ilumina na poesia
O sangue nasceu no destino,
como nasce o vento
O ar que respiras… Eu o
respiro e é magia
Magia que roubaste naquele
dia ao me olhar
Tentei roubar-te algo mais… Teu
coração
É o destino que comanda a luz
do teu luar
É o destino que rebenta as
entranhas deste meu chão
É o destino que ilumina a minha
lua… Eu a quero beijar
Mas… O destino tem medo e
somente damos a mão
José Alberto Sá
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