Do ver… Até
sentir
Revirei mais
uma vez o papel
A carta,
onde falava de ti
Cada letra,
arte na melodia do pincel
O traço onde
elas dançavam
Sonhos,
fantasias e ali
Te amei...
Eras ali o
meu vício
A minha
droga… Heroína
A fuga do
precipício
Amor na jangada
pelo rio acima
Ali... Acarinhei-te
Ao tocar no
papel… Doce
Caramelizado
sentir
Como se
fosse
O sol no
horizonte a me sorrir
Tua face da
cor do sol
Estampada na
folha da minha carta
E as letras
brilhavam,
Amei-te
Ao reabrir aquela
carta...
Eras tu...
Que ali
estavas
E me
abraçavas
Eu sei
Num papel...
Branco e nu
Que nunca
enviei...
José Alberto
Sá
Tudo cabe e ninguém sabe...o que pode conter um simples papel em branco. Gostei!!!!
ResponderEliminarBeijinhos Maria, obrigado
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