Colados
Um só corpo
despido
Assim me
sentia abraçado a ti
Eras a
sensação magnética
Corpo unido
Movimentos
suaves eu pedi
Mas tu…
Frenética
Apertados
corpos,
no pescoço uma
mão
Outra descia
pelo gemido de pêlos eriçados
O arrepio, o
apetite, a sensação
Um corpo
colado no outro pelo suor perfumado
Apaixonados
Lado a lado
sem espaço
Profundo era
o sentido das palavras ditas pelo olhar
Nada existia
em volta a perturbar nosso abraço
Somente o
nosso respirar
Um beijo
suspirou entre corpos esquecidos
Ninguém nos
conseguiria fazer parar
Corpos
derretidos
O céu que
não se via estava perto
O vulcão
iria rebentar lava incandescente
O lençol se
iria rasgar pelo aperto
Natureza do
apetecer
Uma
separação no final do calor
Dois corpos
exaustos pelo prazer
Dois corpos
descolados… pelo amor
José Alberto
Sá
belo....extase...bjinho
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