Cada dia que
passa
Lama de cor
pestilenta
Mosquitos de
negro vestir
Ao meu
governo o meu cuspir
Roubo em
saco roto, migalha
Arrogância
em voz fina e mesclada
Rosto sem
cor que o mundo atrapalha
Governantes
em rodopio e a vida parada
Ladrões do
pobre e do cobre
Bocas com
sapos em palavras
Política do
pedido, que nada sobre
Razia de
colheitas das terras que lavras
Podridão da
mentira quando nobre
Nojo meu, do
poder quando me cravas
José Alberto
Sá
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