A
luz ténue do candeeiro é o sol ao deitar.
A luz provoca a lonjura do tempo que desejo contigo.
Sabes? Num beijo que dou, passeio desde os pés à tua boca... Parando por castigo na luminosidade, algures perto do umbigo!
É a luz ténue por cima de nós, meu amor.
A luz provoca a lonjura do tempo que desejo contigo.
Sabes? Num beijo que dou, passeio desde os pés à tua boca... Parando por castigo na luminosidade, algures perto do umbigo!
É a luz ténue por cima de nós, meu amor.
José
Alberto Sá
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