Poucos sentirão…
Poucos me irão encontrar
Poucos saberão o sabor do meu
beijar
Poucos não são muitos para
contar
Porque os poucos que amo,
são a luz do meu olhar
Ó imensa luz que me contempla
a vida
Tu que vieste até mim,
naquele dia
Mortal mas divina…
Escolheste-me querida
Luz que poucos saberão… Da
sua alegria
Vejo fumegar os poucos que
não me falam
É ferro, o frio que alguns
sentem, áspera ferrugem
Poucos… Muito poucos, são os
que não me calam
Porque a luz do meu coração,
não acumula morugem
Ó imensa luz que grita à
ruína
Tu que me iluminas, na sagaz
vontade
És amor… Muito amor para
todos, na mesma sina
O tempo que para poucos é
humanidade
Com poucos ou muitos, eu vivo
no meu espaço
Por isso não ligueis ao que
vos digo
Porque são muitos a quem dou abraço
Mas poucos, os que vivem
comigo
José Alberto Sá
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