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quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Amor pela vida

Amor pela vida

Tantas vezes o tema é o amor…
Tantas vezes o meu cérebro impõe a ideia, de que sempre existe o amor em tudo.
Sou testemunha desta importância, deste cupido, que me espetou a flecha do espetáculo que é o amor.
Quando acordo, já o faço em amor… É tão vulgar, que não o deixo fugir!
O tempo leva-me depois para a sociedade, onde tantos acham o amor, como a desordem e a transgressão da vida.
Tantas vezes o tema é o amor…
Tantas vezes a febre me questiona, porque tantas vezes eu vivo em amor? E a resposta é: Porque o faço mesmo na temperatura mais alta da vontade, da crença, do sabor, do aconchego, do ato e do acordar!
Quando acordo, agradeço… Aquela voz cintilante que ninguém ouve, mas que eu sinto e sei que me chama!
Quando acordo, ergo-me o suficiente para olhar o céu, sabendo que um dia talvez o mereça, ergo-me o suficiente para me sentir apaixonado pela vida, pelo ser que me levanta, pela virtude de poder abraçar o calor de uns olhos que me aturam… E isso é amor!
Tantas vezes o tema é o amor…
Tantas vezes, que do nada e do estranho, eu surjo e faço amor numa vontade eterna… Com tudo, com todos e até comigo!


José Alberto Sá

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Que é...

Que é…

É mulher!
É mulher/criança, menina que dança
Que abraça, que beija
Que grita, que chora
É mulher que alcança
Que graça, que deseja
Que ama, que implora!
É mulher!
É mulher que encanta, que se veste
Que se despe, que se esconde
Que aparece, que se firma
Que responde, que de onde…
É mulher, que é rima!
É mulher!
É mulher, que é textura
Que se oferece, que se nega
Que é paixão, que se pega
Que se atura, que é calor
É mulher!
É mulher, que é amor!


José Alberto Sá